Ao
despedir da madrugada,
Busco no
primeiro fulgir a
primeiro fulgir a
Luz
do teu sorriso,
E embora se
prenuncie
Bela e iluminada manhã,
Não
o encontro.
Busco
a leveza
De
um olhar teu
No
firmamento,
Na
lua
Em
quadra minguante,
E não
o encontro...
Tenho
noticias vagas de ti
Através
da brisa
Que
terna e suavemente
Acaricia-me
a face,
Na
companhia de sinfonias
Trazidas
por violinos:
Estás distante,
Preparando
o coração
Para
os amanhãs que virão...
Digo
à brisa
Que
Esses
amanhãs
Tornam-se
ontens,
Tal a frequência com que
Esconde-se
neles...
E
o amor
Somente
sobrevive
Se
pleno e
Intenso
for
O
presente...
Afinal
Ontens
E
amanhãs
Ou
já se foram
Ou
podem
Nunca
chegar...
-*-
#Deumpoetaqualquer
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